O gato subiu no telhado?
Será que o técnico Luxemburgo está armando sua saída do Palmeiras?
A forma acintosa como reclamou do árbrito no jogo de sábado no Palestra Itália, não condiz com sua experiência no futebol, apesar de estar coberto de razão ao reclamar. Será julgado e certamente condenado.
Vamos esperar pra ver...
O que é isso?
Agora virou moda jogador de futebol comemorar gol dançando o "créu".
Créu? O que é isso?!
Macaquinhos
Créu é uma dança (sic) criada por um DJ não sei das quantas em bailes "funk" no Rio de Janeiro e que virou "hit",
E como a TV faz questão de divulgar, as pessoas acham legal e então repetem os movimentos qual fossem um macaquinho amestrado.
Parenteses
Aliás... estes bailes "funk" são um caso de polícia, né não?!... pelos relatos que li na mídia sobre o que acontece nos salões, pode-se muito bem dizer que são mesmo bailes "fuck-in"!...
Vergonha
É ridículo ver aqueles marmanjos dançando essa coisa e as câmeras de TV mostrando abertamente uma cena tão deprimente.
Esses homens se esquecem que suas mães estão vendo aquilo? E suas esposas e filhos também?
Como é possível não ter vergonha de uma coisa feia dessas?
Apologia do sexo
Essa coisa chamada créu não passa de uma representação porca do ato sexual, numa atitude machista e violenta. Um verdadeiro estupro!
Sem falsidade
Não quero parecer moralista, mas que esse tal de créu é de um tremendo mal gosto, ah!... isso é!
É isso.
Miguel Izidoro
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Curto & Grosso
Postado por Giovanno Pretto às 07:52
Marcadores: Curto e Grosso
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2 comentários:
"nos melhores sons,as piores músicas..." Tu já viu alguém ouvir a música do créu bem baixinha, pensando na letra? Tu já viu alguém ouvindo Caetano, Gilberto ou mesmo Zeca Baleiro, bem alto, num buteco, às 2 da manhã??? Incrível!!!
Vamos lá... letra é péssima: a música não tem - só musicalidade da batida sincopada - afinal, vamos dar crédito à descoberta do som pelos Neanderthais. Forma de expressão artístico cultural: não consegui identificar - somente atitude neo-pornô de gosto infinitamente duvidável!
Selms
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